Outro dia, em um dos tantos almoços de discussões profundas, eu afirmei que o modelo de raciocínio humano e dos animais era o mesmo. Poderiam se diferenciar talvez por sua complexidade, pela quantidade de informações inseridas, mas o “modelo” a base de raciocínio é a mesma. Funciona através de: prazer, medo e posse.
Prometo que em outro post explico melhor essa teoria, mas a verdade é que quando vejo esse tipo de notícias me convenço de quais são os diferencias da raça humana: a Religião, e a maldade inerente.
Deixa eu me explicar:
Religião: Parte das grandes conquistas da humanidade foram realizadas por motivações religiosas. A Religião, não só foi uma forma de mobilizar grandes massas por um objetivo nem sempre comum, mas também uma forma de acalmar o espírito humano. Imagine as pessoas perguntando “Por que devemos atravessar o deserto?” Os motivos são óbvios... Ficar significava uma morte gradual da espécie, mas como explicar isso a uma massa de pessoas que mal tinham o que comer? “Deus nos deixou uma Terra Prometida depois do deserto”. E assim chegaram ao Nilo... O homem foi movido pela Religião.
Maldade Inerente: O ser humano é naturalmente mau. Basta olhar essas crianças: Por que atacar as abelhas? A maldade dos seres é contida socialmente. Enquanto animais sobrevivem, o ser humano é ambicioso e mau. Claro que maldade é um conceito socialmente adquirido. Quando uma cadela que deu a luz a mais cães do que pode alimentar mata o mais fraco, ela não está sendo má. Está sacrificando um para que os demais sobrevivam. Agora o homem é capaz de matar pelo simples prazer da maldade.